Porque você precisa humanizar seu perfil e seu marketing – ou: porque apenas o CRM não basta.
Neste artigo, vamos falar sobre uma necessidade do marketing que faz muitos doutores torcerem o nariz.
Essa verdade está pautada em um axioma – aquelas frases curtas que resumem um conceito complexo – que é:
Pessoas compram de pessoas.
A relação comercial entre duas pessoas em que ambas ganham algo – o que nós tradicionalmente chamamos de “venda” – é um fenômeno antigo na história da humanidade. Mas, em resumo, a causa de uma venda sempre está pautada em três fatores:
- Uma pessoa possui uma necessidade
- Uma outra pessoa possui uma solução
- Esta segunda pessoa consegue “empacotar” a solução de uma forma didática e funcional
Percebe que, em nenhum momento, o produto ou serviço magicamente saiu do bolso da segunda pessoa e foi para a primeira?
Isso acontece porque vender qualquer tipo de coisa sempre envolverá um esforço da parte do vendedor. Que esforço é esse?
O esforço da humanização.
Todo bom vendedor sempre será capaz de “calçar os sapatos” do seu cliente e entender suas motivações, seus dramas, suas alegrias, suas necessidades.
E, em contrapartida, todo bom vendedor conseguirá conversar sobre essas questões com seu potencial cliente de forma tranquila e suave.
E isso abre uma nova gaveta: vender é seu vulnerável.
Vender é mostrar que você também sofre, que se você tivesse o mesmo problema que seu cliente, provavelmente buscaria uma solução.
E o que isso tudo tem a ver com a medicina? Tudo!
Mas, vou modificar o axioma daqui de cima em um segundo. Vamos contextualizar para o contexto médico. Ele ficaria mais ou menos assim:
Pessoas são atendidas por pessoas.
Na era da Telemedicina, é um tanto estranho falar isso, correto?
Mas, essa verdade nunca mudará: o seu paciente é uma pessoa e ele sempre será atendido por você, um médico. E, até onde sabemos, todo médico tem que ser uma pessoa.
A sua consulta ou o seu procedimento são seus serviços. Eles respondem a uma necessidade que seu paciente possui e que só poderá ser resolvida pela sua técnica.
Portanto, você está na posição de vendedor. E, por isso, o esforço de humanizar sua marca e sua relação com o paciente deve ser uma prioridade do seu negócio.
Não estou falando para investir em dancinhas e memes para viralizar. Estou falando de demonstrar uma certa vulnerabilidade e falar sobre outros assuntos que não são apenas a medicina.
O paciente se sentirá parte da sua vida e, por isso, ele terá mais chances de confiar em você.
É nisso que consiste a tal humanização do marketing médico.
Conclusão.
Finalmente, é sempre bom lembrar: cada pessoa possui uma tolerância diferente à exposição.
Você não precisa contar a história da sua família e das suas gerações, tampouco expor o que compra quando vai ao shopping. Existe uma maneira saudável, privativa e sustentável de humanizar seu marketing.
Mas, para esse ajuste fino passa por um olhar minucioso e profissional.
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